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WIN NO PORTAL SOLAR: Segundo a SolarEdge, inversores e otimizadores voltados aos sistemas fotovoltaicos carregam diferenciais relacionados à energia, segurança e flexibilidade

Em evento virtual, Juliano Pereira, representante comercial da companhia, esclarece as vantagens dessas tecnologias disponíveis no Brasil

Mais energia, segurança, flexibilidade e monitoramento avançado. Estes foram os pontos salientados pela SolarEdge em relação aos seus inversores e otimizadores utilizados em sistemas fotovoltaicos. Durante webinar oferecido pela Win Energias Renováveis, a empresa explicou, de maneira aprofundada, as características específicas dos produtos.

Juliano Pereira, representante do time comercial sul da SolarEdge, relata que os otimizadores da fabricante são capazes de extinguir as perdas de produção, como sombreamento, degradação do módulo e mismatch. Isso porque produzem até 5% mais energia em circunstâncias convencionais.

“Os otimizadores de potência são como os MPPTs dos inversores string convencionais, mas em vez de atuar de forma centralizada, estarão em cada módulo ou a cada dois com a solução comercial. Dessa forma, se minimiza o impacto de uma série de pontos de mismatch que atrapalham a performance do sistema”, esclareceu Pereira.

Se referindo à maleabilidade, o representante pontuou que os módulos podem ser projetados seguindo as dimensões disponíveis dos telhados, o que possibilita uma proposta mais harmoniosa, com mais energia e receita.

“No sistema convencional não se costuma misturar três ou quatro águas de telhado diferentes no mesmo MPPT do inversor. Isso porque se sabe que o pior cenário vai impactar a produção dos outros módulos do sistema. Com a SolarEdge, esse problema deixa de existir”, disse o empresário, indicando um dos diferenciais dos equipamentos da fabricante.

Outro diferencial é o monitoramento evoluído e gratuito. De acordo com Pereira, ele permite a maior visibilidade da performance do módulo e um diagnóstico de problemas que pode ser realizado à distância. “Com a solução de inversor convencional, há pouco acesso à informação”.

“Então não se sabe, por exemplo, quando um sistema não está tendo uma performance boa, se é em função da irradiação ou de um problema de componente. Para resolver isso é preciso se deslocar, ir até a instalação e proceder com uma série de testes. Isso toma tempo, custo e energia”, acrescentou.

Completando o seu raciocínio, o representante sinalizou a maior segurança proporcionada pelo Safe DC, recurso único planejado nos módulos que visa diminuir a tensão elétrica em corrente contínua de maneira automática.
“Trabalhar com sistemas convencionais traz uma série de riscos atrelados.

Quando se mexe com corrente contínua e energia solar, se lida com níveis extremamente elevados de tensão, e isso pode trazer uma série de consequências negativas tanto para o projeto, quanto para o cliente final e para empresa que atua com o projeto”, finaliza.

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