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Ministério de Minas e Energia inclui a geração distribuída na matriz elétrica

 

 

Em decisão recente do Ministério de Minas e Energia (MME), a partir de agora a capacidade instalada da micro e minigeração distribuída, ou seja, a geração própria de energia renovável, incluindo a solar fotovoltaica, passa a ser considerada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) na composição da matriz elétrica brasileira.

 

Com essa inclusão, a fonte solar fotovoltaica assume o quanto lugar entre as fontes com maior participação matriz elétrico do País, ficando à frente do petróleo e seus derivados, do carvão mineral e da nuclear.

 

Atualmente, o Brasil possui de 15,3 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos. A fonte responde sozinha por 7,6% de toda a geração de eletricidade no País.

 

Também, o setor solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 78,5 bilhões em novos investimentos, R$ 21,7 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 450 mil empregos acumulados desde 2012. Com isso, também evitou a emissão de 20,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

 

Confira este e outros marcos do mercado solar fotovoltaico no infográfico da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR): https://www.absolar.org.br/mercado/infografico/.

 

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