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Equipamentos fotovoltaicos: quanto maior a oferta, mais importante é a escolha por qualidade

 

Por Matheus Gil, Gerente de vendas da JA SOLAR

 

Atualmente, devido à alta demanda de energia solar em nosso país e o potencial energético que o Brasil possui, o mercado fotovoltaico está cada vez mais nos holofotes dos fabricantes de equipamentos, inclusive em nível global.

 

Diante deste fato, possibilita ao mercado nacional uma maior oferta de diferentes produtos e empresas para as aplicações no dia a dia da energia solar. Entretanto, esta gama exponencial pode, muitas vezes, dificultar a escolha da melhor opção para quem deseja construir uma usina fotovoltaica, seja ela de pequeno ou grande porte.

 

Em se tratando de um projeto de engenharia bem específico e detalhado, no qual feito, de maneira correta um sistema fotovoltaico será instalado, na maioria das vezes apenas uma única vez na vida de seu cliente, devemos estar atentos a alguns detalhes que, por momentos, podem passar despercebidos e comprometer a rentabilidade que inicialmente foi “vendida” na hora do aceite deste projeto.

 

O intuito aqui é reforçar alguns aspectos prioritários para que a instalação seja feita de forma segura, assim como lastrear que o investimento proposto faça sentido dentro do projeto e que siga com sua vida útil proposta, proporcionando a melhor geração de energia para o usuário final.

 

Desmembrando os módulos fotovoltaicos podemos notar que eles possuem 6 partes de suma importância para o funcionamento do produto. São elas: Frame (borda de alumínio), vidro temperado, uma dupla camada de encapsulantes envolvendo as células, backsheet (folha traseira) e por fim a caixa de junção. É de fácil percepção que tais itens devem ser de alta qualidade para que possa ser cumprida a garantia do produto, como também, sua garantia de geração linear de 25 anos.

 

A qualidade destes insumos que resultam no produto em si é certificada por órgãos internacionais, tendo como os principais DNV-GL, IEC, TUV, UL, MCS, ISO. Essas siglas são mandatórias para a escolha de um bom produto, sendo este o primeiro ponto de atenção para escolha do material e fabricante, pois são processos rigorosos que atestam se o produto está apto a ser comercializado e por consequência ter a geração de energia que se espera do projeto.

 

Outro ponto bem importante, que já é um velho conhecido de mercado, é a bancabilidade, que comumente é obtida por meio dos relatórios da empresa Bloomberg, que leva em consideração o porte da empresa assim como o tamanho de seu parque fabril, medindo através de instituições bancárias qual o risco de aporte em determinado fabricante ou projeto.

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