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Consumidor pode trocar a economia na conta de luz pela parcela do financiamento do painel solar

 

A energia solar entrou definitivamente no estágio de democratização de acesso no Brasil. Além de ser considerado um dos melhores investimentos que o consumidor possa fazer, já que as taxas de retorno do sistema fotovoltaico em residências e empresas gira em torno de 15% ao ano, algo muito acima de qualquer produto financeiro oferecido no mercado.

 

Esse retorno altamente atrativo é impulsionado pelas altas na conta de luz no Brasil, o excelente recurso solar no território nacional, a queda histórica nos preços dos equipamentos e os modelos de financiamento de sistemas fotovoltaicos disponíveis no País.

 

Na prática, como as instituições financeiras ampliaram o prazo de carência para o pagamento da primeira parcela de 90 para 120 dias, em média, a mudança deu tempo para que o usuário obtenha as primeiras economias na conta de luz antes de receber o carnê do financiamento, já que o tempo médio para adquirir um sistema fotovoltaico, despachar, instalar e homologar na distribuidora de energia é de três meses. 

 

Assim, o alongamento do prazo possibilita que a parcela do financiamento seja menor do que o valor mensal gasto na conta de luz em cerca de 70% do território brasileiro, permitindo a sobra de recursos para os consumidores.

 

Tal cenário permitiu que o consumidor instale o sistema solar sem a necessidade de possuir recursos próprios e pague o financiamento com a própria redução que obtém na conta de luz todos os meses.

 

O tempo de retorno médio de um sistema solar em residência e empresa gira em torno de 3 a 7 anos no Brasil, segundo cálculos de mercado. A partir desse período, o consumidor terá quitado o sistema com as próprias reduções na conta de luz, tendo na sequencia um sistema próprio de geração de eletricidade limpa e renovável por mais de 25 anos.

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