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Cidade do RJ avança no uso da energia solar e ocupa quinta posição no ranking municipal

Cidade do RJ avança no uso da energia solar e ocupa quinta posição no ranking municipal

 

 

A cidade do Rio de Janeiro é um dos destaques nacionais no uso da geração própria de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Na quinta posição do ranking municipal, a capital fluminense possui atualmente 122,6 megawatts (MW) de potência instalada em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).

Quem lidera o ranking municipal é Florianópolis (SC), mais de 21,5 mil sistemas instalados e um total de 232 MW) de capacidade, seguida por Brasília, com 159 MW, Cuiabá (MT), com 137,1 MW, e Teresina (PI), com 126,5 MW).

Já o estado do Rio de Janeiro possui atualmente 68,6 mil conexões operacionais de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos. A região conta com 596,1 megawatts (MW), que proporcionaram a atração de mais de R$ 3,2 bilhões em investimentos, a geração de 17,8 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 783,3 milhões aos cofres públicos.

Segundo a entidade, o estado do Rio de Janeiro responde sozinho por 4,3% de toda a potência instalada de energia solar na modalidade. Atualmente, são mais de 79,7 mil consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica com o uso da geração própria de energia solar.

Para Camila Nascimento, diretora WIN Solar e coordenadora estadual da ABSOLAR no Rio de Janeiro, o avanço da energia solar no País é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil e ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco da ocorrência de bandeira vermelha na conta de luz da população.

“O estado do Rio de Janeiro é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar. A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta.

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