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Blog marcado com 'vantagens'

BRASIL PODE REPETIR ERRO INTERNACIONAL COM MUDANÇA DE REGRA PARA ENERGIA SOLAR DISTRIBUÍDA, ALERTA ABSOLAR

 

Durante Audiência Pública realizada hoje na Assembleia Legislativa do Estado de SP, entidade defendeu a segurança jurídica e a estabilidade das regras aos consumidores que já investiram na modalidade.

As mudanças na regulamentação da geração distribuída no Brasil, propostas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para entrar em vigor já em 2020, estão desequilibradas e seriam muito prematuras, diante do atual cenário brasileiro.

O alerta foi dado pelo CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia, durante a Audiência Pública realizada hoje (25/11), na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, que discutiu as propostas de alteração na Resolução Normativa nº 482/2012, que permite aos brasileiros gerar e consumir a própria eletricidade limpa e renovável.

Para Sauaia, o desequilíbrio da proposta está, principalmente, na análise incompleta feita pela ANEEL com relação aos benefícios da geração distribuída solar fotovoltaica para a sociedade brasileira. “A agência precisa incluir todos os atributos elétricos, energéticos, econômicos, sociais, ambientais e estratégicos da modalidade. Isso inclui a postergação dos custos para a construção de nova infraestrutura de geração, transmissão e distribuição, redução de perdas elétricas, alívio das redes pelo efeito vizinhança, geração de emprego e renda, aumento da arrecadação pública e redução de emissões de gases poluentes, entre diversos outros benefícios que superam, em muito, quaisquer eventuais custos da geração distribuída”, comenta.

Outro ponto destacado pela ABSOLAR é o momento prematuro para uma mudança de regra no País. Segundo a entidade, a geração distribuída solar fotovoltaica é muito pequena e está em fase de desenvolvimento inicial no Brasil. Dados oficiais da ANEEL apontam que, dos mais de 84,4 milhões de consumidores cativos brasileiros faturados pelas distribuidoras, apenas 170 mil fazem uso da tecnologia, o equivalente a meros 0,2%. “É fundamental ainda que a ANEEL mantenha a segurança jurídica e estabilidade regulatória, preservando os contratos de quem já investiu em geração distribuída por, pelo menos, 25 anos”, diz Sauaia.

Para o presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, o modelo regulatório apresentado pela ANEEL pode colocar o Brasil na contramão do mundo e frear o desenvolvimento da geração distribuída no Brasil. “Vale lembrar que a Espanha amargou, durante dez anos, um grande retrocesso, quando instituiu uma regra parecida com a proposta da ANEEL. O erro foi corrigido recentemente pelas autoridades espanholas, que estabeleceram um novo sistema de compensação de energia elétrica equivalente ao utilizado atualmente no Brasil”, ressalta.

Na visão de Koloszuk, a agência reguladora deveria seguir o exemplo da Califórnia (EUA), referência mundial nas regulamentações para o segmento, que deu início ao processo de atualização de suas regras apenas quando atingiu a marca de 5% de participação da geração distribuída solar fotovoltaica no atendimento de demanda de suas distribuidoras. “Ao atingir este patamar, o regulador estabeleceu que, quando injetassem a energia na rede, os consumidores passariam a pagar o equivalente a apenas 10,5% da tarifa de energia elétrica, valor muito inferior às propostas da ANEEL para o Brasil, que variam entre 34% e 60%”, esclareceu Koloszuk.

 

FONTE: Mundo Coop

ASSOCIAÇÃO CRITICA PLANO DO GOVERNO DE TAXAR GERAÇÃO DOMÉSTICA DE ENERGIA SOLAR

 

 

Em debate sobre desafios e oportunidades de novas tecnologias para a produção de energia limpa, o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia, disse nesta quarta-feira (21) na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) que o setor pode parar de crescer no país caso vingue a intenção da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de cobrar os consumidores pela energia injetada na rede com geração distribuída.


A mudança pode gerar aumento de custos em 60% para os consumidores, alertou Sauaia.

O presidente da CCT, senador Vanderlan Cardoso (PP-GO), afirmou que recebe diariamente demandas de consumidores preocupados com a nova diretriz da Aneel. Para ele, “o setor está em polvorosa” e é preciso que o Parlamento intervenha no debate.

Sauaia citou que a implantação de um kit básico de energia solar numa moradia popular custa menos de R$ 5 mil e proporciona economia de 70% no custo mensal em energia para a família. Ele lembrou ainda que o próprio Estado brasileiro pode economizar bilhões de reais por ano caso invista em energia solar, gerando ainda muitos empregos e desenvolvimento ao setor. Para ele, o governo deveria incentivar o setor, em vez de taxá-lo.

O presidente da Absolar ainda apresentou estudos internacionais que mostram que o Brasil, “o país do sol”, tem um potencial superior a 28 mil gigawatts de geração em energia solar, milhares de vezes superior à produção atual.

O representante da Aneel na audiência, Christiano Vieira, defendeu a revisão da política de incentivo para a energia solar. Segundo ele, a questão ainda vem sendo discutida “com todos os atores interessados” e a intenção é que setor também arque com os custos estruturais na rede de distribuição. Por outro lado, garantiu que a agência trabalha em políticas de incentivo visando à hibridização de fontes renováveis nas regiões Nordeste e Norte, combinando as gerações solar e eólica.

 A senadora Kátia Abreu (PDT-TO), que conduziu o debate, disse que espera fechar uma proposta unificada de incentivo a todas as fontes renováveis, como uma proposta da CCT, e a partir daí estabelecer pontes de diálogo com o governo federal. De acordo com Kátia, nas últimas décadas o país cometeu um erro ao optar menos pela construção de reservatórios para energia hidrelétrica.

 O presidente da Associação Brasileira de Pequenas Centrais Hidrelétricas e de Centrais Geradoras Hidrelétricas (AbraPCH), Paulo Arbex, afirmou que a participação do setor hidrelétrico na geração de energia no Brasil caiu de 95% para 75% nos últimos 20 anos, gerando desindustrialização, aumento de custos aos consumidores e mais poluição. Para ele, o Estado brasileiro tem se rendido a lobby de uma feroz disputa por mercado, com a participação de ONGs estrangeiras, que estariam contribuindo para uma cultura de “demonização” dos investimentos em hidrelétricas.

 — As opções do Estado brasileiro nos últimos 20 anos pioraram demais as coisas para os consumidores e o setor produtivo. Em 1999, o Brasil tinha a energia mais barata do mundo. Hoje é a quarta mais cara, caminhando rapidamente para tornar-se a terceira mais cara, passando a Turquia. Além disso, aumentamos em 700% as emissões de carbono e essas opções contribuíram para o processo de desindustrialização não só da geração hidro, mas da indústria brasileira como um todo — criticou o presidente da AbraPCH.

 Arbex lembrou que só o mercado de geração de energia em expansão no Brasil movimenta recursos que podem chegar a R$ 20 bilhões por ano. Isso, a seu ver, gera uma disputa entre diferentes setores marcados pelo “vale tudo” na disputa de mercado.

 Um dos pontos mais criticados pelo presidente da AbraPCH está no que chamou de “ambientalismo seletivo” de ONGs nacionais e estrangeiras, que, segundo ele, demonizam os investimentos em hidrelétricas num contexto “desconectado da realidade”. Segundo ele, a consequência paradoxal do processo é que, para cobrir os rombos causados pela queda na geração hidro, em diversos casos os governos optaram por geração térmica fóssil, aumentando a emissão de CO2.

 

Fonte: Senado

DESCARBONIZAÇÃO: PRODUZA ENERGIA FOTOVOLTAICA E REDUZA A EMISSÃO DE CO2.

 

 

O Brasil é um dos maiores emissores de gases do efeito estufa do mundo. Para mudar essa realidade, é necessário que empresas e cidadãos estejam verdadeiramente engajados em realizar a transição para uma economia de baixo carbono. Isso significa optar cada vez mais por processos, produtos e serviços que busquem mitigar o lançamento do CO2 na atmosfera. O futuro do planeta e das próximas gerações depende dessa iniciativa. Meses atrás, o diretor da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena), Adnan Amin, declarou que para descarbonizar a energia global, as fontes renováveis devem representar, até 2050, dois terços de toda energia produzida no planeta.

Ações necessárias para descarbonizar

São diversas as medidas que precisam ser adotadas para que a descarbonização aconteça. A melhor gestão dos recursos hídricos, com formas alternativas de captação da água da chuva, é uma delas. Também é importante a redução do uso de combustíveis fósseis e, com isso, a maior opção por biocombustíveis. No caso brasileiro, a energia solar é fundamental para uma efetiva redução nas emissões de carbono. A insolação no país é bastante alta, o que indica o enorme potencial dessa modalidade de geração de energia.

 Benefícios ambientais e econômicos da energia solar

Sendo o sol uma fonte inesgotável de energia, uma das soluções para alcançar a descarbonização é o uso da energia fotovoltaica. A tecnologia consiste na instalação e uso de painéis de captação da luz solar para geração da própria energia elétrica, seja em empresas ou residências.

O impacto do uso da energia solar é significativo:

– Não há emissão de gases durante a produção de energia.

– Em 25 anos, a utilização de um sistema fotovoltaico impede que 108.641kg de CO2 sejam despejados na atmosfera.

– A economia na conta de luz pode atingir 90%, melhorando a gestão financeira dos lares e dando mais competitividade a indústrias, comércios e serviços.

 

Fonte: Engie

ESTUDOS DO SEBRAE INDICAM EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO PARA O SETOR DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 

 

Segmento ainda está na 7ª posição na matriz elétrica brasileira, mas vem crescendo de importância a cada ano.
 

 A importância do setor de energia solar fotovoltaica vem crescendo a cada ano no país e atualmente essa fonte de energia já ocupa a 7ª posição na matriz elétrica brasileira, ultrapassando a nuclear. Hoje, pelo menos três estados brasileiros estão investindo nessa área e ao menos quatro capitais já usam essa matriz elétrica, que até 2030 deverá atingir 2,7 milhões de unidades consumidoras, diminuindo a geração de energia suja, reduzindo os custos, entre outros benefícios. Pesquisa realizada pelo Sebrae mostra que o empresário do segmento ainda enfrenta alguns problemas, como do ambiente legal, tributação e financiamentos. Mesmo assim, a estimativa é a de que até o próximo ano surjam cinco mil empresas instaladoras de micro (até 75Kw) e minigeração (de 75Kw até 5Mw) de energia, o que pode abrir de 25 a 30 novos empregos locais por Megawatt (MW) por ano.

Levantamentos feitos pelo Sebrae traçaram um perfil do empreendedor do setor de energia solar fotovoltaica e revelam que ele tem formação superior em áreas técnicas e atuava como projetista quando passou a se interessar por energia solar fotovoltaica, em função do cenário de expansão do segmento. “Esse empresário percebeu uma oportunidade de negócio a partir da identificação do potencial brasileiro e do investimento de grandes empresas na transição da matriz energética. No Brasil, qualquer estado tem muita radiação solar. Até a cidade que tem menos sol, tem 40% mais que a Alemanha”, afirma a especialista em energia do Sebrae, Andrea Faria.

O trabalho realizado pelo Sebrae mostra que o empreendedor do setor de instalação de micro e minigeração de energia fotovoltaica tem procurado se informar e participar de várias iniciativas para ampliar seu conhecimento, além de acompanhar o tema com atenção. Esse empreendedor acredita que a qualificação técnica e a gestão de pessoas são importantes diferenciais competitivos. Além disso, ele tem conhecimento dos desafios em relação aos incentivos fiscais e à aquisição de financiamento para o desenvolvimento de projetos junto a sua carteira de clientes. Ele utiliza e faz negócios pelo celular e considera o WhatsApp um mecanismo ágil e fácil de comunicação e de relacionamento. Ainda de acordo com o levantamento, ele tem uma média de 45 anos de idade e mas faz uso moderado de tecnologias.

O empresário que investe no segmento tem uma perspectiva otimista em relação ao crescimento do setor no Brasil e no mundo, uma perspectiva compartilhada pela especialista do Sebrae, Andrea Faria: “O mercado vem crescendo bastante, além disso, o preço das placas solares também vem caindo”, observa a analista. Isso vem sendo observado a partir de 2013, conforme Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Um exemplo do aumento na comercialização do produto vem de Caxias do Sul (RS), onde Nelson Guerra vende entre mil e duas mil placas mensalmente. “Temos entre 15 e 20 projetos de energia fotovoltaica”, diz o empresário. “Em janeiro nosso crescimento foi de 1000%”, acrescenta Guerra, ressaltando que desde outubro do ano passado seu negócio vem obtendo lucros.

   Segundo levantamento realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pela associação (Absolar), em 2019, a fonte energética representa 1,2% da matriz brasileira. No entanto, a concorrência no setor de instaladoras confirma um crescimento muito grande nos últimos anos, com forte expectativa de continuidade, especialmente pelo estabelecimento de redes de franquias especializadas. No Brasil, os pequenos negócios já estão conscientes que a fonte energética solar pode ser uma boa alternativa. Uma pesquisa feita entre maio e julho deste ano pelo Centro Sebrae de Sustentabilidade, com mais de 3,1 mil micro e pequenos empreendedores, em parceria com a Absolar e Fundação Seade, mostrou que dos donos de empresas que adotaram o sistema, 83,9% reduziram os gastos com energia elétrica e mais da metade (60%) pretendem investir mais em energias renováveis, sendo que, desses, 47,5% na fonte solar fotovoltaica. A perspectiva de mercado se confirma quando observamos que apenas 0,1% das microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) já instalou a geração distribuída solar fotovoltaica. Entre esses, 51% investiram recursos próprios na implantação. Dos usuários das placas solares, 79,4% ainda não receberam incentivo fiscal. Praticamente todos (96%) identificam resultados positivos do investimento.

 

FONTE: SEBRAE

VANTAGENS DE SER UM CLIENTE WIN!

 

 

A Win Energias Renováveis é um distribuidor de sistemas fotovoltaicos que já iniciou suas operações no mercado de energia fotovoltaica grande e toda essa estrutura faz diferença quando o assunto é oferecer os melhores benefícios para seus clientes. Pensando nisso, nós separamos alguns dos principais pontos, dentre muitos, que fazem da WIN uma empresa de destaque no ramo de energia solar. Acompanhe!

 

  • EQUIPE DE VENDAS E SUPORTE ESPECIALIZADO

Aqui na WIN toda a equipe de vendas é composta por engenheiros, o que possibilita um atendimento bastante qualificado em relação ao mercado, você que entende de energia solar vai ter o suporte que precisa para tomar as melhores decisões em relação aos eu projeto.

 

  • PREÇOS COMPETITIVOS E FINANCIAMENTO

A WIN possui preços bem competitivos no mercado, além disso possui parceria com as principais financiadoras do Brasil - BV, Caixa e Santander - o que garante um benefício para seus clientes de financiar 100% do projeto, desde o equipamento, até a mão de obra. Certamente esse diferencial faz toda a diferença no momento de negociar com seus clientes.

 

  • SEM MARGEM FIXA PARA REVENDA OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

Esse é certamente um ponto muito positivo quando você for determinar sua distribuidora de geradores solares, porque aqui na WIN nós não determinamos qual vai ser o seu teto para revender ou prestar serviços aos seus clientes, o que possibilita que você faça negociações mais flexíveis e garanta o lucro que considerar ideal para o seu projeto. 

 

  • ACOMPANHAMENTO TÉCNICO PERSONALIZADO

Desde o momento em que o cliente decide trazer o seu projeto para WIN, durante a implantação e instalação existe auxílio total e técnico pra nossos clientes, orientando de forma remota nas parametrizações e configurações de todo o sistema do gerador solar, até a etapa de final, quando auxiliamos nos testes e comissionamento de toda planta já instalada, garantindo assim o seu perfeito funcionamento.

 

  • INVERSORES SOLIS DE ALTÍSSIMA QUALIDADE E TECNOLOGIA

A Solis Inverters possui uma família de inversores monofásicos que apresentam características incríveis, além de ser a única empresa chinesa com foco em inversores strings que é pública na bolsa de valores. Nos inversores de 8kW e 10kW de potência, existem 3 entradas independentes de rastreadores do ponto de máxima potência do inversor, o que chamamos de MPPT. Isso possibilita maior flexibilidade nas instalações - visto que é possível orientar os módulos em até 3 faces distintas; e também aumenta a eficiência do inversor pelo fato de possuir 3 rastreadores (MPPT’s), enquanto os de outros fabricantes possuem apenas 1 ou 2 entradas. 

 

  • CAPACITAÇÕES E TREINAMENTOS CONSTANTES

A WIN quer imprimir na sua identidade a característica de fazer parte da rotina de seus clientes, colaborando para o avanço do setor e qualificando quem está no mercado, pensando nisso, prezamos pela capacitação constante dos nossos parceiros. Através do desenvolvimento de material técnico em forma de artigos, tutoriais, videoaulas, palestras, como foi o I Encontro Winner que aconteceu nos dias 22 e 23 de Agosto, na sede da WIN e o webinar Mesa Redonda, que contou com a presença de novos clientes durante a manhã do dia 25/09, tirando dúvidas e trazendo informações sobre a operação. Também certificamos nossos clientes com treinamentos junto aos fabricantes, na intenção de que se tenha total conhecimento de implementação dos projetos que estão sendo entregues. 

 

Além de tantos benefícios, a WIN ainda oferece a possibilidade de vendas diretas através de nosso site win.com.br ou pelo telefone (21) 3521-8097, tudo isso para facilitar e te oferecer uma experiência completamente diferenciada de compra e relacionamento com uma distribuidora de energia renovável que se preocupa com o cliente. Você percebeu como a WIN pode contribuir com a sua rotina de trabalho e gerar ainda mais vendas para sua empresa? Então faça contato com a gente hoje mesmo, e VEM SER WIN você também.