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ARTIGO: Quanto custa para instalar energia solar no telhado?

 

 

Energia Solar no BrasilUm sistema de energia solar é capaz de transformar um telhado em uma pequena usina de geração de eletricidade e, assim, garantir eficiência energética, economia na conta de luz, valorização do imóvel e proteção contra os reajustes tarifários.

 

Atualmente, o Brasil possuiu mais de 1 milhão de unidades consumidoras que utilizam a energia solar de telhados, fachadas e pequenos terrenos, segundo levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Um sistema fotovoltaico na geração própria de energia pode trazer uma economia de até 90% na conta de luz do consumidor, seja residencial ou empresarial.

 

O gerador de energia solar funciona por meio dos módulos fotovoltaicos, que captam a radiação solar, transformada em energia elétrica pelas células fotovoltaicas por meio do chamado efeito fotovoltaico.

 

A energia resultante desse processo passa pelo inversor interativo, responsável pela conversão da eletricidade para os padrões da rede distribuidora, permitindo o consumo de eletricidade de forma imediata. Caso não seja usada, a energia é enviada para a rede de distribuição e vira um crédito que pode ser utilizada nos próximos 60 meses.

 

Esse crédito, oriundo excedente da energia gerada, é o que garante a economia na conta luz, já que abate o consumo no período da noite e nos dias nublado, onde os painéis solares não geram eletricidade suficiente para o local. Fato, porém, que o sistema fotovoltaico bem dimensionado gera créditos suficientes para atender e superar a demanda de uma residência ou empresa.

 

Com o ganho de escalda da tecnologia fotovoltaica no Brasil e no mundo, os preços dos kits solares caíram mais de 80% na última década, o que tem tornado mais atrativo o uso da geração solar pelos consumidores, independente da faixa de renda.

 

Mas, como as quantidades de energia consumidas são diferentes para cada residência, empresa ou indústria, os projetos precisam levar em conta essa variável. As empresas de energia solar que atuam como integradores e instaladores surgiram para atender a essa demanda de dimensionamento dos projetos, assim como a instalação e manutenção.

 

O dimensionamento de um sistema fotovoltaico depende de vários fatores, como o consumo anual médio, níveis da radiação solar no local da instalação, direção e inclinação do telhado onde os painéis serão instalados e outros. Isso assegura que o sistema irá produzir a energia necessária para o consumo.

 

A empresa de energia solar é responsável por todas as fases do projeto, desde o pedido de acesso à rede distribuidora até a entrega do gerador instalado e pronto para o uso. Vale lembrar que km kit de energia solar fotovoltaica é composto por módulos fotovoltaicos (também conhecidos por painéis solares), inversores, cabeamentos, string box (caixa de junção) e estruturas metálicas.

 

O processo para instalar um gerador de energia solar não é demorado, mas exige alguns passos como:

 

Orçamento e negociação

Fechamento

Visita Técnica

Projeto Executivo

Processo Logístico

Planejamento da Instalação

Instalação

Comissionamento e Conexão Na rede 

Veja abaixo tabela de preço médio de sistemas solares de vários tamanhos:

 

 

 

Fonte: Portal Solar (2021)

JORNAL DA BIOENERGIA: Energia solar pode ficar mais barata para consumidor com nova medida de isenção tributária no Brasil, diz WIN

 

A decisão do governo federal de incluir diversos equipamentos de energia solar em uma lista de bens de capital cujos impostos de importação estão zerados até o final de 2021 é um avanço para o desenvolvimento do País e deve baratear os custos dos sistemas fotovoltaicos para o consumidor brasileiro.

A avaliação é de Cláudio Fetter, acionista da Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos para geração solar. Segundo o executivo, a medida pode trazer uma queda entre 10% e 15% no valor dos equipamentos comercializados no Brasil. “Com a nova isenção no imposto de importação desses produtos, a fonte solar torna-se ainda mais competitiva no País e crucial neste momento de pandemia, já que ajuda a aliviar o orçamento das famílias com um queda significativa na conta, além de beneficiar a redução de gastos de empresas, propriedades rurais e do próprio poder público”, comenta.

A Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério da Economia, adicionou à lista dos chamados “ex-tarifários” uma dezena de módulos fotovoltaicos para energia solar, além de inversores e outros acessórios, como componentes dos chamados “trackers”, que permitem que os painéis de uma usina acompanhem o movimento do sol ao longo do dia para maximizar a produção.

A medida impacta um conjunto de mais de 100 equipamentos fotovoltaicos, incluindo modelos específicos de módulos, inversores, rastreadores solares para usinas de grande porte e motobombas solares para bombeamento de água e irrigação.

Para o caso dos módulos fotovoltaicos, a isenção do imposto de importação reduz a tributação em 12% e, para inversores, diminui em 14%. O prazo de vigência da nova medida é de agosto de 2020 até o final de 2021.

“Trata-se de um importante incentivo aos projetos de energia solar no País que beneficia toda a cadeia do setor. A tecnologia fotovoltaica é estratégica ao Brasil, sobretudo na retomada econômica do pós-pandemia, à medida que está inserida em um segmento com alto potencial de geração de emprego e renda, além de contribuir com o desenvolvimento sustentável da nação”, conclui Fetter. (Assessoria)

 

FONTE: https://www.canalbioenergia.com.br/energia-solar-pode-ficar-mais-barata-para-consumidor-com-nova-medida-de-isencao-tributaria-no-brasil-diz-win/

USO DE ENERGIA SOLAR REDUZ GASTOS DE EMPRESÁRIOS EM MEIO À PANDEMIA DA COVID-19

 

 

 

A utilização de sistemas fotovoltaicos para a geração de energia elétrica tem feito com que os empresários economizem na conta de luz em meio à crise provocada pela pandemia da Covid-19. Especialistas afirmam que essa economia gerada pelo sistema de energia solar pode alcançar até 95% da conta, dependendo da eficiência do equipamento e da região do país, que já é beneficiado pelo alto nível de radiação solar.

Na última década, uma série de fatores, como novas legislações e o aumento no preço da energia elétrica, tornou a energia fotovoltaica uma alternativa interessante aos olhos dos empresários. Atualmente, com a disponibilidade de linhas de crédito e novas possibilidades de arranjo junto à rede elétrica, a opção se tornou bastante atrativa.

O empresário do setor de energia fotovoltaica, Francis Polo, ressalta que a tecnologia solar fotovoltaica é uma grande aliada neste momento crítico do mercado mundial, pois traz economia direta ao bolso dos brasileiros, alivia o orçamento das empresas e dos governos e os protegem contra os aumentos das tarifas no país. Ele conta que, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR)  São Paulo é o terceiro Estado com maior potência instalada com base na matriz solar, somando 297,2 MW. “A energia solar reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do Brasil”, garante Polo.

► NO CAMPO

José Fernando Garcia, produtor rural, dono de uma empresa de tecnologia pecuária, médico veterinário, pesquisador e professor de Araçatuba (SP), decidiu investir na energia fotovoltaica, pois seu negócio é um local de demonstração de tecnologias para o desenvolvimento da pecuária de precisão. “Fazemos uma produção intensiva usando as mais modernas tecnologias, com custos equilibrados e alta lucratividade, empregando conceitos de sustentabilidade econômica e ambiental, sem se esquecer do bem-estar animal”, afirma.

“O principal sistema tecnológico que possuímos é a irrigação subterrânea por micro gotejamento da pastagem para o gado e um poço profundo (300m). São 100 km de mangueiras enterradas, com 200.000 pontos de gotejamento em uma área irrigada de 10 hectares (100.000 metros). Nessa área vamos manter 200 bezerros até sua terminação para o abate, que leva cerca de um ano”, conta Garcia. Segundo o professor, para o funcionamento desse sistema (poço e irrigação) é preciso de energia elétrica para as bombas que funcionam a maior parte do dia, sete dias por semana.

Garcia ressalta que antes da instalação gastava de R$ 2 mil a R$ 3 mil por mês com a conta de energia do local. “As contas eram de cerca de R$ 2.500 mil, e agora são de apenas R$ 60 reais. Além disso, o excedente de energia gerado é descontado da conta de luz de outros três imóveis de minha propriedade. Estou extremamente satisfeito. Além disso, usei os 250 metros de placas fotovoltaicas para cobrir um barracão na propriedade, economizando em telhas e coberturas”, finaliza Garcia.

► CRÉDITO

Francis Polo explica que quando uma propriedade gera mais energia do que precisa é possível injetar esse excedente na rede de distribuição, gerando assim um crédito em energia. Posteriormente, o consumidor pode utilizar em outras unidades consumidoras (no campo ou na cidade), desde que sejam da mesma titularidade (CFP ou CNPJ) da unidade geradora e estejam dentro da área de concessão da mesma empresa distribuidora de energia. Estes créditos têm validade de 60 meses. Essa possibilidade está prevista na Resolução Normativa 482/2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Gustavo Henrique Quilles, dono de um hotel em Araçatuba (SP), investiu cerca de R$ 160 mil na instalação do sistema fotovoltaico. Antes de optar pela utilização da energia solar, a conta do estabelecimento era de aproximadamente de R$ 4 mil, após a instalação, houve uma queda de 90% desse valor. “Estamos muito satisfeitos com o sistema fotovoltaico, além da economia na conta de energia, que passou de quatro mil reais para apenas R$ 400, essa é uma forma limpa e sustentável de se consumir energia”, conclui Quilles.

O técnico em instalação de energia fotovoltaica Jafet Lourenço é morador de Araçatuba (SP) e instalou o sistema de energia solar em sua casa. Segundo ele, o gasto anterior com a conta de energia era de R$ 480 e hoje passou a pouco mais de R$ 100, uma redação que ele considera excelente. “É extremamente satisfatório utilizar a energia fotovoltaica em casa. O investimento é alto, mas o retorno é certo. Mesmo sendo a médio prazo, vale a pena”, diz.

 

FONTE: https://www.investe.sp.gov.br/noticia/uso-de-energia-solar-reduz-gastos-de-empresarios-em-meio-a-pandemia-da-covid-19/#:~:text=Uso%20de%20energia%20solar%20reduz%20gastos%20de%20empres%C3%A1rios,%C3%A0%20pandemia%20da%20covid%2D19&text=Especialistas%20afirmam%20que%20essa%20economia,alto%20n%C3%ADvel%20de%20radia%C3%A7%C3%A3o%20solar.

PREVISÃO DE AUMENTO DE 20% NA CONTA DE LUZ TORNA ENERGIA SOLAR MAIS ATRATIVA, DIZ ABSOLAR

 

De acordo com a ABSOLAR, a tecnologia fotovoltaica se destaca como alternativa aos consumidores para reduzir gastos. 

 

 

  O uso da energia solar fotovoltaica por famílias, empresas e governos pode se tornar ainda mais atrativo se houver aumento na conta de luz, em decorrência do pacote de socorro ao setor elétrico na pandemia da COVID-19.

  A avaliação é do CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia. Segundo o executivo, neste momento crítico da economia brasileira e mundial, a tecnologia solar fotovoltaica se destaca como uma importante aliada, pois traz economia direta ao bolso dos brasileiros, alivia o orçamento das empresas e dos governos e os protegem contra os aumentos das tarifas no País.

  “A energia solar fotovoltaica reduz, sobretudo neste momento, os gastos com energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do País”, aponta Sauaia. “A tecnologia fotovoltaica é alternativa no atual momento de recursos escassos, quando os consumidores estão pressionados a buscar formas efetivas de reduzir gastos e preservar suas reservas financeiras”, esclarece.

  Recentemente, a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) sinalizou risco de elevação em até 20% da tarifa de energia elétrica de consumidores, como consequência das medidas emergenciais para equilibrar o setor elétrico brasileiro.

  “Um sistema fotovoltaico bem dimensionado pode reduzir os gastos com eletricidade dos consumidores em até 95%. A economia gerada permite ao usuário destinar os recursos para outras necessidades essenciais, como alimentação, saúde e educação”, aponta Sauaia.

  Segundo Camila Ramos, vice-presidente de financiamento da ABSOLAR, há no País mais de 70 linhas de financiamento e mecanismos de garantia financeira para quem quer adquirir energia solar, com taxas de juro a partir de 0,75% ao mês. As condições de crédito atualmente disponíveis são mais vantajosas do que em outros momentos de crise no País, o que viabiliza a instalação. “Com isso, a aquisição de sistemas fotovoltaicos pode ser feita até quando o consumidor que não dispõe de recurso próprio. Muitas vezes, a economia na conta de luz, trazida pela energia solar, cobre o pagamento das parcelas de financiamento e aumenta o poder aquisitivo das famílias, empresas, produtores rurais e governos em suas demais necessidades”, completa.

 

Fonte: http://www.absolar.org.br/noticia/noticias-externas/previsao-de-aumento-de-20-na-conta-de-luz-torna-energia-solar-mais-atrativa-diz-absolar.html

USO DE ENERGIA SOLAR NO BRASIL TEM AUMENTO DE 14,4% NO 1º TRIMESTRE

 

Somente no segmento que inclui o consumidor residencial, crescimento foi de 21,5%; resultado ainda não reflete o impacto do corona vírus no setor

 

 

   A fonte solar fotovoltaica atingiu, ao fim do primeiro trimestre deste ano, a marca de 5.114 gigawatts (GW) de capacidade instalada no País, um aumento de 14,4% frente aos 4.470 do fim de 2019

   Desde total, 55% ou 2.678 GW, referem-se a usinas de grande porte, conhecidas no setor como “geração centralizada”, e os demais 2.427 GW refere-se aos mais de 208,3 mil sistemas de mini ou micro geração, ou “geração distribuída”

   Os números mostram a expansão do setor ainda sem impactos da pandemia do novo corona vírus e fazem parte de um levantamento feito pela ABSOLAR obtidos com exclusividade pelo Estadão

  A entidade destaca que, considerando apenas as usinas de grande porte, a fonte solar representa 1,5% da matriz elétrica brasileira, à frente da nuclear, com 1,1% mas ainda inferior ao carvão (2%), e as outras fontes renováveis com maior presença no País, como biomassa (8,3%), eólica ou hídrica (60%)

   De acordo com o presidente da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, a expansão observada nos três primeiros meses deste ano está em linha com o que o setor projetava, de manutenção da forte trajetória de crescimento, principalmente na geração distribuída, mas também na centralizada

   Desde 2019, observa-se uma explosão no número de novas instalações de sistemas de micro e minigeração, impulsionada pelos aumentos nas tarifas da energia nas distribuidoras e pela ampliação das linhas de financiamento para esse tipo de projeto. Somente nos primeiros três meses deste ano a alta foi de 21,5%

 

PREOCUPAÇÃO COM O CORONAVÍRUS

  O aumento das usinas de grande porte foi mais tímido, de 8,6%, fruto da lacuna na realização de leilões em 2016, mas que já começava a ser superada com a entrega de obras de usinas contratadas posteriormente e que aceleram o cronograma

  “Mas isso foi antes da COVID-19, agora o mundo virou de cabeça pra baixo, tudo mudou”, disse Sauaia. A entidade ainda está refazendo os cálculos sobre a expectativa de expansão da capacidade solar fotovoltaica para este ano. Inicialmente, a ABSOLAR projetava que a fonte dobraria sua capacidade ao longo de 12 meses, para alcançar 8,5 GW ao fim de 2020, o que exigiria investimentos de quase R$20 bilhões

  O dirigente comentou que, no atual momento de crise, o foco do setor está na garantia da continuidade das obras de novas usinas e sistemas. Segundo ele, a geração centralizada chegou a ser prejudicada por medidas municipais de isolamento social determinadas em algumas localidades, que afetaram até mesmo a operação das usinas já operacionais

  A geração distribuída tem sido afetada pelo foco atual das distribuidoras nas atividades essenciais, deixando de lado algumas operações, inclusive as relacionadas à instalação de novos sistemas

  “Em algumas regiões, temos visto que novos pedidos de protocolo não estão sendo realizados e isso nos preocupa bastante, estamos pedindo esclarecimento da ANEEL sobre isso; como fica a geração distribuída durante a pandemia, porque não veio diretriz clara sobre isso e o mercado está com insegurança sobre isso”, comentou Sauaia

  A ABSOLAR tem feito um levantamento e já recebeu indicações de ao menos 10 distribuidoras, em diferentes regiões do País e de diferentes grupos econômicos, que não estão avançando nos procedimentos relacionados à instalação de mini ou microusinas

  Sauaia afirmou que, diante disso, e também da redução significativa do número de novos pedidos a partir da chegada do novo corona vírus no País, existem várias empresas no segmento de geração distribuída em situação preocupante, dado que muitas são empresas pequenas, familiares, ou em fase de investimentos

  Ainda assim, a expectativa do executivo é de que, passado o momento atual de forte impacto provocado pela pandemia, haverá uma demanda reprimida a ser atendida. “Quando a situação mais crítica for ultrapassada, haverá um aumento importante no volume de pedidos, não exatamente no mesmo patamar, como se a demanda estivesse postergada, mas de uma parcela”, disse

   Ele avalia que o interesse dos consumidores por geração distribuída continuará mesmo em meio à prevista recessão e pode até crescer, tendo em vista o esperado aumento das conta de luz, em decorrência dos custos do apoio financeiro que vem sendo discutido às distribuidoras e que deve ser, ao menos parcialmente, repassado para as tarifas

 

 Matéria por: Luciana Collet, O Estado de S.Paulo (link: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,uso-de-energia-solar-no-brasil-tem-aumento-de-14-4-no-1-trimestre,70003273027)

AGRICULTORA USA ENERGIA SOLAR EM IRRIGAÇÃO E REDUZ CUSTOS.

 

 

Toda a produção é comercializada em duas feiras que ocorrem em Sapé.

A utilização de energia solar na irrigação para a produção de hortaliças por agricultores familiares está possibilitando agregar valor aos produtos agroecológicos e, consequentemente, aumentar a lucratividade por parte dos produtores. Um exemplo vem do município de Sapé, onde a agricultura Maria Nunes da Silva, do Assentamento 21 de abril, que foi contemplada com um kit de energia fotovoltaica por meio do Programa de Apoio a Projetos de Infraestrutura e Serviços em Territórios Rurais (Proinf) da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead).

Em menos de um hectare de terra, com assessoramento técnico continuado por parte da Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária (Empaer), vinculada à Secretaria do Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), a agricultora trabalha com couve, cebolinha, alface, coentro, hortelã, pimentão, agrião, rúcula e abobrinha. Toda a produção é comercializada em duas feiras que ocorrem em Sapé.

Os trabalhos de assessoramento são executados pelos extensionistas Marta Fernandes da Costa Alcântara e José Gilson da Silva Alves, da gerência da Empaer em Sapé, e Jamaci Ferreira de Vasconcelos, da gerência regional de João Pessoa, com o acompanhamento da gerente regional da Empaer Keila Leal, além de Márcia Dorneles, pelo Proinf.

Energia solar

O sistema solar fotovoltaico é composto por painéis solares, inversor solar, sistema de fixação das placas solares, cabeamentos, conectores e outros materiais elétricos padrões.

A geração de energia solar fotovoltaica não utiliza nenhum tipo de combustível e não envolve emissões de gases de efeito estufa. Por isso, é considerada uma fonte renovável, limpa e sustentável.

Com o sistema on grid (que é conectado diretamente à rede elétrica), é possível reduzir o consumo da energia elétrica e até utilizar o excedente produzido. Assim, para quem adere à energia solar, a economia na conta de energia chega até a 95%, já que ainda é preciso pagar a taxa básica de funcionamento para a fornecedora.

 

Fonte: Portal Correio

PROCURA POR ENERGIA SOLAR CRESCE MAIS DE 500% EM RONDÔNIA!

 

 

Segundo a distribuidora Energisa, no ano passado foram 195 projetos aprovados ante as 1248 liberações até outubro deste ano

Os rondonienses têm apostado na instalação de placas solares nos telhados das  residências. Segundo a Energisa, empresa distribuidora de energia elétrica em Rondônia, houve um aumento de 540% no número de projetos de instalação de placas solares aprovadas no estado na comparação entre 2018 e 2019. No ano passado, foram 195 projetos aprovados ante 1248 até outubro deste ano.

O principal objetivo dos consumidores é o de economizar energia elétrica, além disso, a garantia dessas placas pode chegar a 25 anos. A concessionária recebe por mês, cerca de 300 pedidos para ligações de energia solar na rede. Ao todo, são 900 consumidores que já geram a própria energia elétrica no estado. Em 2018, o excedente gerado para a rede (energia gerada e não consumida pelos clientes que têm energia solar) foi de 86 mil MW.

No estado, já são 109 projetistas cadastrados junto à concessionária e podem iniciar os processos para instalação dos equipamentos. Em Porto Velho, David Barbosa e Maria Luiza Nogueira pagavam cerca de R$ 450 por mês de conta de energia. A expectativa do casal é que esse valor caia para 90% com o uso das placas solares que instalaram recentemente no imóvel da família. “Precisamos de um sistema e mais fácil, para sobrar um pouquinho pra nós também”, comenta a aposentada. Por sua vez, o empresário do ramo de energia solar em Porto Velho, Augusto Oliveira, notou que a procura pelo sistema dobrou em apenas dois meses e meio de loja aberta. “A procura vem aumentando gradativamente, desde pequenas empresas, residências e grandes comércios e indústrias também”, contou.

O empresário João Duque acredita que, além da questão ambiental, já que é uma energia limpa, fatores econômicos dão força ao mercado de energia solar. “Caso a pessoa decida vender o imóvel com energia solar, ele ficará valorizado provavelmente em mais 20% ou 30%. É uma forma de não só valorizar o patrimônio, como também de poupança.” Apesar das muitas vantagens, quem deseja aproveitar a luz do sol que chega em casa para gerar a própria energia elétrica precisa se atentar em algumas normas. O primeiro passo é contratar uma empresa para projetar o sistema na residência. Depois disso, a empresa contratada precisa dar entrada com o projeto na concessionária para análise. O processo é gratuito.

“Depois que o projeto é analisado, ele pode construir e fazer a instalação dos painéis. Feito isso, ele vai pedir a vistoria e estando tudo ok, a gente vai entrar na fase de contrato e instalar a medição. Aí ele começa a usufruir do benefício da energia solar”, explicou Alfredo João de Brito, gerente de construção, manutenção e distribuição da Energisa.

Para a medição do sistema, um medidor bidirecional é instalado indicando a diferença entre a energia gerada pelas placas solares e a consumida da rede. Com base nesse cálculo, é emitida a conta do consumidor, no valor de demanda mínima.

Fonte: Portal Solar

PARCERIA CONFIRMADA: WIN E FRONIUS!

 

 

A Fronius International é uma empresa austríaca com sede em Pettenbach e outras unidades situadas em Wels, Thalheim, Steinhaus e Sattledt. Com 3.817 funcionários em todo o mundo, a empresa atua nas áreas de Tecnologia de Soldagem, Fotovoltaico e Tecnologia de Carregadores de Bateria. A participação nas exportações de cerca de 89% é obtida com 28 empresas internacionais da Fronius e distribuidores/representantes em mais de 60 países. Com produtos inovadores, prestação de serviços e 1.242 patentes concedidas, a Fronius é líder em tecnologia no mercado mundial. 

Investir em um sistema fotovoltaico é algo que compensa para as empresas. Pré-requisito para isso é a correta concepção e escolha dos componentes. Com sua vasta experiência, a Fronius Solar Energy sabe como reduzir custos e o que é importante para uma eficiente geração de energia.

Com muito prazer, a WIN – Energias Renováveis, anuncia a nova parceria com uma empresa de renome no mercado, onde nessa nova etapa iremos oferecer aos nossos parceiros os potentes inversores Fronius. A partir do dia 05 de dezembro de 2019, nossos clientes poderão fazer compras online ou entrar em contato com um de nossos consultores WIN através do número (21) 3523-8097 e garantir o seu gerador fotovoltaico com um inversor da Fronius incluso.

Os inversores da Fronius são mundialmente conhecidos pela sua qualidade e custo-benefício. Dentre seus diferenciais podemos citar:

1 - Rapidez na instalação: Os inversores da Forniu podem ser instalados em 7 minutos. A tecnologia SnapInverter permite a mais rápida e mais simples instalação

2 – Funcionamento na sombra: A Fronius desenvolve seus produtos com uma tecnologia que possui maior produtividade em ambientes com sombra. Todos os inversores possuem a função Dynamic Peak Manager, que localiza o Ponto Máximo de Potência Global (GMPP).

3 – Maior capacidade: A linha de inversores atua com um overloading de 50%, permitindo que, por exemplo, um inversor Fronius de 3 kWp suporte um sistema fotovoltaico de até 4,5 kWp.

4 – Alta resistência: Os inversores Fronius possuem alta resistência climática e podem operar em ambientes entre -25º a 60º, atendendo com alto desempenho à todas as regiões do Brasil

5 – Assistência técnica no Brasil: A Fronius proporciona empresas autorizadas e localizadas estrategicamente em diferentes regiões do país, para que todos os clientes tenham total suporte

6 – Tempo de garantia: Ao garantir seu inversor Fronius, é reservado ao cliente 2 anos de garantia, incluindo serviços, peças e transporte de retorno. Mediante o registro do produto no solar.web é possível estender a garantia por mais 5 anos. Se você quer mais informações a respeito, entre em contato conosco, a WIN também oferece recursos de facilidade para a compra e diferentes formas de pagamento. Faça uma simulação do seu projeto hoje mesmo! VEM SER WIN. 

 

Fonte: Departamento de marketing da WIN Energias Renováveis

BRASIL PODE REPETIR ERRO INTERNACIONAL COM MUDANÇA DE REGRA PARA ENERGIA SOLAR DISTRIBUÍDA, ALERTA ABSOLAR

 

Durante Audiência Pública realizada hoje na Assembleia Legislativa do Estado de SP, entidade defendeu a segurança jurídica e a estabilidade das regras aos consumidores que já investiram na modalidade.

As mudanças na regulamentação da geração distribuída no Brasil, propostas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para entrar em vigor já em 2020, estão desequilibradas e seriam muito prematuras, diante do atual cenário brasileiro.

O alerta foi dado pelo CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia, durante a Audiência Pública realizada hoje (25/11), na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, que discutiu as propostas de alteração na Resolução Normativa nº 482/2012, que permite aos brasileiros gerar e consumir a própria eletricidade limpa e renovável.

Para Sauaia, o desequilíbrio da proposta está, principalmente, na análise incompleta feita pela ANEEL com relação aos benefícios da geração distribuída solar fotovoltaica para a sociedade brasileira. “A agência precisa incluir todos os atributos elétricos, energéticos, econômicos, sociais, ambientais e estratégicos da modalidade. Isso inclui a postergação dos custos para a construção de nova infraestrutura de geração, transmissão e distribuição, redução de perdas elétricas, alívio das redes pelo efeito vizinhança, geração de emprego e renda, aumento da arrecadação pública e redução de emissões de gases poluentes, entre diversos outros benefícios que superam, em muito, quaisquer eventuais custos da geração distribuída”, comenta.

Outro ponto destacado pela ABSOLAR é o momento prematuro para uma mudança de regra no País. Segundo a entidade, a geração distribuída solar fotovoltaica é muito pequena e está em fase de desenvolvimento inicial no Brasil. Dados oficiais da ANEEL apontam que, dos mais de 84,4 milhões de consumidores cativos brasileiros faturados pelas distribuidoras, apenas 170 mil fazem uso da tecnologia, o equivalente a meros 0,2%. “É fundamental ainda que a ANEEL mantenha a segurança jurídica e estabilidade regulatória, preservando os contratos de quem já investiu em geração distribuída por, pelo menos, 25 anos”, diz Sauaia.

Para o presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, o modelo regulatório apresentado pela ANEEL pode colocar o Brasil na contramão do mundo e frear o desenvolvimento da geração distribuída no Brasil. “Vale lembrar que a Espanha amargou, durante dez anos, um grande retrocesso, quando instituiu uma regra parecida com a proposta da ANEEL. O erro foi corrigido recentemente pelas autoridades espanholas, que estabeleceram um novo sistema de compensação de energia elétrica equivalente ao utilizado atualmente no Brasil”, ressalta.

Na visão de Koloszuk, a agência reguladora deveria seguir o exemplo da Califórnia (EUA), referência mundial nas regulamentações para o segmento, que deu início ao processo de atualização de suas regras apenas quando atingiu a marca de 5% de participação da geração distribuída solar fotovoltaica no atendimento de demanda de suas distribuidoras. “Ao atingir este patamar, o regulador estabeleceu que, quando injetassem a energia na rede, os consumidores passariam a pagar o equivalente a apenas 10,5% da tarifa de energia elétrica, valor muito inferior às propostas da ANEEL para o Brasil, que variam entre 34% e 60%”, esclareceu Koloszuk.

 

FONTE: Mundo Coop

ENERGIA SOLAR "LIVRA" AGRICULTOR DE CONTA DE LUZ DE R$5 MIL

 

 

Desde abril deste ano, quando instalou 342 placas de painéis solares em cima dos telhados de dois aviários no município de Santa Helena, no Oeste do Paraná, volta e meia o agricultor Roque Besen recebe a visita de vizinhos interessados em saber como funciona o sistema e, principalmente, a economia gerada dentro da propriedade. “É o futuro da zona rural, para quem trabalha com produção de suínos, de aves ou com horticultura. Não tem como dizer que não dá certo”, afirma Besen, que em julho recebeu o prêmio de melhor cooperado do setor de aves da cooperativa Lar Agroindustrial.


A diminuição drástica da conta de luz, que chegava a R$ 5.000,00 por mês, é o que dá tanta certeza ao avicultor de que valeu a pena contratar o financiamento de R$ 450.000,00, para pagar em dez anos. Quando as placas solares começaram a injetar energia na rede da Copel, a conta caiu entre 70% e 90%, dependendo do mês, já que em alguns períodos os galpões estão lotados de frangos – consumindo mais quilowatts para climatizar os aviários – e em outros momentos os lotes ficam vazios, reduzindo significativamente o consumo. Atualmente, a conta de luz varia entre R$ 400,00 e R$ 700,00, contra uma média próxima de R$ 5.000,00 no sistema anterior.

A avicultura é uma das atividades agropecuárias que mais demandam energia elétrica, devido à necessidade de manter os galpões climatizados 24h por dia, para conforto térmico e bem-estar das aves. Termostatos acionam automaticamente ventiladores e nebulizadores quando a temperatura ultrapassa a faixa dos 25ºC, ou quando a umidade relativa do ar fica muito baixa. O coordenador de eficiência energética da cooperativa Lar, Juliano de Oliveira, estima que os gastos com energia elétrica sugam de 24% a 28% do lucro gerado pelos frangos.

“Os avicultores são dependentes da energia. E aqui em nossa região é preciso tirar um calor enorme das instalações. Tanto é que, se ficar meia hora sem energia, podem morrer todas as aves. A alternativa que sobrou é investir em gerador fotovoltaico, até para que os avicultores possam se manter na atividade”, assegura Juliano.

Apesar de satisfeito com os resultados da tecnologia adotada, o produtor ainda tenta descobrir por que a economia não chegou ao que foi projetado nas planilhas. O sistema fotovoltaico foi dimensionado para dar conta de todo o consumo da propriedade e ainda gerar um excedente de 30%. “Era o que estava previsto, mas atualmente não está suprindo toda a necessidade que eu tenho. Se tem dias bons de sol, o sistema produz 700 quilowatts por dia, se está nublado, produz de 300 a 380 quilowatts”, sublinha Besen.

Foi motivado pela curiosidade, e necessidade de cortar custos, que Besen viajou quase 100 km até Maripá para conhecer o sistema fotovoltaico instalado numa propriedade de criação de peixes. “Decidi fazer por que tinha certeza que haveria um ganho”, conclui o avicultor. Desde então, tem sido a vez dele abrir as portas da propriedade para mostrar o projeto e falar de sua experiência. Em dez anos o sistema fotovoltaico, que tem garantia de 25 anos, deverá estar pago. “Acho que uns 40% do pessoal começou a instalar depois que coloquei na minha propriedade”, estima Besen, reconhecendo a força da propaganda boca a boca.


A Cooperativa Lar não soube informar o número de produtores que já aderiram aos painéis solares para reduzir os gastos com energia nos 1500 aviários de seus associados. Dados da Copel indicam, no entanto, que a pequena Santa Helena (26.500 habitantes, segundo o IBGE), já possui 141 unidades particulares que injetam energia no sistema da companhia, o que coloca o município em 14º lugar no ranking estadual da geração distribuída.

Em relação a tributos, segundo a Copel, o único valor que o consumidor paga em relação à energia que injetou na rede é o ICMS sobre a Tarifa do Uso da Distribuição (TUSD). A TUSD é a tarifa cobrada de todos os consumidores pela disponibilidade da rede de energia.

As regras atuais também determinam:

- isenção do ICMS somente para quem gera até 1MW; 

- só são isentas unidades consumidoras de mesma titularidade cadastradas na Copel como beneficiárias da energia devolvida à rede;

- geradores acima de 1MW tem isenção somente de PIS COFINS, para a unidade geradora e para os beneficiários de mesma titularidade.

 

FONTE: Gazeta do Povo