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Plano Safra 2023/2024: incentivo à geração de energia renovável no campo

 

 

O Plano Safra 2023/2024 está trazendo boas notícias para o setor agrícola ao disponibilizar créditos e incentivos para a implantação de sistemas de geração de energia renovável no campo. Com um total de recursos que atingem R$ 364,22 bilhões, essa nova edição do plano de financiamento da agricultura e pecuária do país busca impulsionar práticas mais sustentáveis.

 

Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), produtores que adotarem práticas de produção agropecuária consideradas mais sustentáveis terão direito a uma redução de 0,5 ponto percentual na taxa de juros de custeio. Isso inclui, por exemplo, o uso de energia renovável na avicultura, visando diminuir o impacto ambiental dessa atividade.

 

Uma das grandes novidades integradas ao Plano Safra é o RenovAgro, que é a nova denominação do Programa ABC. Através do RenovAgro, é possível obter financiamento para a instalação de sistemas de geração limpa, incluindo usinas de energia solar fotovoltaica, além de outras práticas que promovam a produção sustentável e contribuam para a redução de gases causadores do efeito estufa.

 

O RenovAgro oferece créditos também para ações de sustentabilidade, como a recuperação de áreas e pastagens degradadas, a implantação e ampliação de sistemas de integração lavoura-pecuária-florestas, e a adoção de práticas conservacionistas de uso e manejo dos recursos naturais.

 

Além disso, o financiamento também abrange iniciativas como a implantação de agricultura orgânica, a recomposição de áreas de preservação permanente ou de reserva legal, e a produção de bioinsumos e biofertilizantes.

 

Para impulsionar ainda mais esse programa, serão destinados mais de R$ 4 bilhões em recursos, com um limite de crédito de até R$ 5 milhões por beneficiário. O prazo máximo para pagamento é de 12 anos, e a taxa de juros varia de 7% a 8,5%.

 

O MAPA destaca, também, que outros programas como o Inovagro, o Proirriga, o Moderfrota e o Moderagro também financiam práticas sustentáveis de produção e incentivam a adoção de métodos agropecuários de baixa emissão de carbono, reforçando o compromisso do setor com a preservação do meio ambiente.

 

Com essas medidas, o Plano Safra 2023/2024 está fomentando a integração entre o desenvolvimento do setor agropecuário e a sustentabilidade, permitindo que o campo brasileiro se torne um importante aliado na geração de energia limpa e na busca por um futuro mais equilibrado ambientalmente

Grandes projetos de energia solar impulsionam desenvolvimento econômico e a independência energética dos países

 

 

A energia solar está se tornando uma força transformadora na transição global para fontes de energia renováveis. Além de seus benefícios ambientais, os projetos de energia solar em larga escala estão desempenhando um papel fundamental no impulsionamento do desenvolvimento econômico e na busca pela independência energética de países ao redor do mundo. Nesta matéria, exploraremos como esses projetos estão transformando setores-chave da economia e abrindo novas oportunidades para as nações.

 

Os projetos de energia solar em larga escala têm um impacto significativo no desenvolvimento econômico dos países. A construção e operação desses projetos criam empregos locais, desde a instalação de painéis solares até a manutenção das usinas. Além disso, eles estimulam a cadeia de suprimentos local, impulsionando setores como a fabricação de painéis solares, a construção civil e os serviços relacionados. Isso resulta em investimentos diretos e indiretos, contribuindo para o crescimento econômico e a geração de receita para o país.

 

Os projetos de energia solar em larga escala também desempenham um papel crucial na busca pela independência energética. Muitos países dependem fortemente de fontes de energia importadas, o que pode ser caro e sujeito a flutuações nos preços internacionais. Ao investir em projetos solares em larga escala, os países podem diversificar sua matriz energética, reduzir a dependência de combustíveis fósseis e fortalecer sua segurança energética. A energia solar, como uma fonte renovável e abundante, proporciona uma fonte estável e confiável de eletricidade, diminuindo a vulnerabilidade do país a choques externos.

 

Os projetos de energia solar em larga escala beneficiam diversos setores da economia. Um exemplo é o setor industrial, que consome grandes quantidades de eletricidade. A energia solar permite que as indústrias reduzam seus custos operacionais, aumentem a eficiência energética e se tornem mais competitivas globalmente. Além disso, a energia solar também impulsiona o desenvolvimento de infraestrutura energética, como a criação de parques solares e redes de transmissão, o que contribui para a modernização do setor elétrico do país.

 

Concluindo: os projetos de energia solar em larga escala estão revolucionando a forma como os países geram eletricidade, trazendo benefícios econômicos e energéticos significativos. Esses projetos não apenas impulsionam o desenvolvimento econômico, criando empregos e estimulando a indústria local, mas também fortalecem a independência energética, reduzindo a dependência de fontes importadas e garantindo um abastecimento estável de eletricidade. À medida que mais países investem em energia solar em larga escala, podemos esperar uma transformação positiva tanto para as economias locais quanto para o meio ambiente global.

Brasil tem quase 170 mil conexões de energia solar instalados no meio rural

 

 

Estudo da fintech Meu Financiamento Solar, com base em dados oficiais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), aponta que o Brasil possui atualmente quase 170 mil conexões de sistemas solares no campo, num total de 3,1 gigawatt (GW) de potência instalada. Esse sistema tem sido uma das principais soluções ambientais utilizadas no agronegócio.

De acordo com a vice-presidente da Absolar, Barbara Rubim, produtores de diferentes regiões do país têm investido na própria geração de energia por meio do sol. “A participação do agro no setor fotovoltaico já resulta em mais de R$ 16 bilhões em investimentos privados que foram trazidos para o Brasil. Isso se traduz em geração de emprego e em movimentação da economia. Quando a energia solar e o agro se juntam, sem dúvida o Brasil todo ganha. Tenho visto cada vez mais o crescimento da energia solar nesse setor tão importante da nossa economia”, comentou. No Brasil, cerca de 200 mil produtores, entre eles grandes empreendimentos e da agricultura familiar, geram a própria energia por meio do sistema solar.

Segundo o levantamento, o total de potência instalada no país representa 14% de toda a capacidade energia solar implementada de forma própria pelos consumidores no Brasil, incluindo casas, comércios, indústrias e fazendas. O estudo também mostra que a tecnologia fotovoltaica está presente em 4,9 mil municípios brasileiros com pelo menos um sistema de energia solar instalado no meio rural.

Esta matéria foi publicada pelo Jovem Pan. Clique aqui e confira a reportágem.

O papel da energia solar em comunidades remotas

 

 

Em muitas partes do mundo, comunidades rurais e remotas ainda enfrentam desafios significativos quando se trata de acesso à eletricidade. No entanto, a energia solar tem emergido como uma solução promissora, oferecendo uma fonte de energia limpa, confiável e acessível. Nesta matéria, exploraremos o crescente uso da energia solar nessas áreas e como ela está proporcionando um acesso mais amplo à eletricidade, melhorando a qualidade de vida das pessoas e impulsionando o desenvolvimento sustentável.

 

As comunidades rurais e remotas muitas vezes estão distantes das redes elétricas convencionais, tornando o acesso à eletricidade uma tarefa difícil. Isso limita a capacidade dessas comunidades de desfrutar de serviços essenciais, como iluminação adequada, refrigeração de alimentos, cuidados de saúde, educação e comunicação. Além disso, muitas dessas áreas ainda dependem de combustíveis fósseis, como querosene e diesel, que são caros, poluentes e prejudiciais à saúde.

 

A energia solar oferece uma solução sustentável para essas comunidades, aproveitando a luz do sol para gerar eletricidade limpa e renovável. As tecnologias solares têm se tornado mais acessíveis e eficientes ao longo dos anos, permitindo a instalação de sistemas fotovoltaicos em comunidades rurais e remotas. Esses sistemas podem fornecer eletricidade para iluminação, carregamento de dispositivos móveis, bombas de água, refrigeração e até mesmo para alimentar pequenas empresas locais.

 

O acesso à eletricidade solar tem um impacto significativo na qualidade de vida das comunidades rurais e remotas. A iluminação adequada, por exemplo, permite que as pessoas estendam suas atividades produtivas além do anoitecer, melhorando a segurança e a produtividade. Além disso, a eletricidade solar possibilita o uso de equipamentos médicos essenciais, como refrigeradores para armazenar vacinas e medicamentos, contribuindo para a melhoria dos cuidados de saúde nessas áreas.

 

Além dos benefícios imediatos, o uso da energia solar nessas comunidades também impulsiona o desenvolvimento sustentável. Ao reduzir a dependência de combustíveis fósseis, contribui para a mitigação das mudanças climáticas e para a preservação do meio ambiente. Além disso, a instalação e manutenção dos sistemas solares muitas vezes envolvem a capacitação e o emprego local, gerando oportunidades econômicas e fortalecendo a resiliência das comunidades.

 

Desta forma, notamos que a energia solar está desempenhando um papel vital na transformação das condições de vida em comunidades rurais e remotas, fornecendo acesso à eletricidade limpa e confiável. Essa tecnologia está ajudando a superar os desafios do acesso à eletricidade, melhorando a qualidade de vida das pessoas e impulsionando o desenvolvimento sustentável. Com a contínua queda nos custos e o avanço das tecnologias solares, espera-se que o uso da energia solar nessas áreas continue a crescer, proporcionando um futuro mais brilhante para milhões de pessoas ao redor do mundo.

Energia solar impulsiona desenvolvimento e independência energética em áreas rurais

 

 

No Sítio Fiuza, localizado em Guanambi, Bahia, os pequenos produtores Eleni Cardoso e Joaquim Ribeiro podem finalmente respirar aliviados. Graças à instalação de 29 paineis solares em sua propriedade, eles conseguiram eliminar 100% dos custos com energia elétrica. Essa mudança permitiu que eles transformassem um gasto em investimento, impulsionando o desenvolvimento de sua produção agrícola, que agora inclui plantações de milho e produção de leite. Eles estão tão satisfeitos com os resultados que já estão planejando adicionar mais 20 placas solares no futuro.

 

"Aqui não temos chuva suficiente, e quem quer plantar precisa de um poço para irrigar. Agora, com essa energia solar, eu não pago mais por isso. O sol é uma dádiva de Deus, e a melhor coisa que o homem inventou foi essa energia limpa que não prejudica a natureza. Se todos tivessem acesso a esse tipo de investimento, seria maravilhoso", diz Eleni, entusiasmada. O casal só começará a pagar as parcelas do financiamento das placas em 2025, mas estão confiantes de que poderão quitar suas dívidas enquanto cuidam de suas vacas e da produção agrícola. Eles acreditam que é essencial que os investimentos cheguem às áreas rurais para impulsionar a produção.

 

O vento constante, a radiação solar e a energia renovável são fatores essenciais para a transformação que está acontecendo. As fontes de energia renovável têm ganhado cada vez mais espaço na matriz energética brasileira, e a região Nordeste é um exemplo disso. Essa região tem se consolidado como uma das principais geradoras de energia limpa no país, atraindo grandes investimentos nesse setor.

 

De acordo com o Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), uma área de pesquisa do Banco do Nordeste (BNB), a geração de energia solar no Brasil cresce, em média, 112% ao ano desde 2011. Para a energia eólica, esse número é de 40% ao ano. Para se ter uma ideia do potencial, o Banco do Nordeste investiu mais de R$ 30 bilhões em projetos de energia renovável nos últimos cinco anos. Outros R$ 10 bilhões estão previstos até 2023.

 

Os setores eólico e solar representam atualmente mais de 70% dos créditos do Banco do Nordeste para energia renovável, e estão em constante expansão. "As operações do Banco para o financiamento de sistemas de geração de energia solar em residências cresceram 55% de 2020 para 2021. O número de clientes que contrataram o crédito aumentou de 3.428 para 5.335 em apenas um ano, o que mostra um maior interesse na autogeração. Em 2021, foram liberados R$ 133 milhões, e, neste ano, R$ 184 milhões", destaca Câmara.

 

Atualmente, o Nordeste é responsável pela maior parcela da geração de energia limpa no país, de acordo com dados do Operador Nacional do Sistema (ONS).

Vencedor de vários prêmios, Solis cimenta sua posição como 3º maior fabricante global de inversores - um rastreador independente da indústria classifica a Solis como número 3 mundial, por MW enviado, pelo segundo ano consecutivo

 

 

Ginlong (Solis) Technologies (a empresa), um dos produtores de inversores mais experientes do mundo, foi classificado como o terceiro maior fabricante de inversores do mundo pelo segundo ano consecutivo.

Este último sucesso se baseia em uma série de prêmios e elogios para a Solis nos últimos 18 meses. Na semana passada, a empresa recebeu o selo “top inverter brand 2023” para a Bélgica pela respeitada organização global de pesquisa de mercado, EUPD ; tendo recentemente ganhado o mesmo selo para Holanda e África do Sul. Isso marca o oitavo ano consecutivo em que a Solis foi reconhecida pela EUPD, com base em 100.000 entrevistas em mais de 50 países.

Refletindo sobre o desempenho da empresa em 2022 e além, Sandy Woodward, gerente geral da Solis Europa e África do Sul, disse: “Estou muito feliz que a Solis tenha sido classificada tão bem por mais um ano e que tenhamos mantido nossa posição como a terceira maior empresa do mundo fabricante de inversores. Estou particularmente orgulhoso de nosso progresso durante 2022 no segmento de inversores de armazenamento de energia, no qual a Solis alcançou um crescimento anual de mais de 500%; respondendo por 18% de nossa receita operacional total.

“Essa expansão notável pode ser atribuída, em primeiro lugar, à nossa equipe dedicada de mais de 4.500 pessoas em todos os principais continentes, mas também ao alto reconhecimento de nossa marca, forte competitividade de canal e profundo compromisso com P&D.”

Em 2022, os gastos com P&D da empresa aumentaram significativamente em 74%, atingindo um investimento total de US$ 45 milhões. Atualmente, a Solis possui uma capacidade de produção anual de 40 GW, que deve dobrar para 80 GW em julho de 2023.

Esta notícia foi publicada pela Solis. Confira a matéria clicando aqui.

Energia solar contribui para a criação de empregos verdes

 

 

Nos últimos anos, a energia solar tem se destacado como uma das principais fontes de energia renovável em todo o mundo. Além de seus benefícios ambientais, como a redução das emissões de gases de efeito estufa, também desempenha um papel crucial na criação de empregos verdes e sustentáveis. O segmento contribui ainda para a geração de oportunidades de trabalho e impulsiona o desenvolvimento de uma economia mais sustentável.

 

O setor de energia solar tem experimentado um crescimento notável nos últimos anos. A queda dos custos dos painéis solares, os avanços tecnológicos e os incentivos governamentais têm impulsionado a adoção da energia solar em larga escala. Esse crescimento resultou na criação de inúmeras oportunidades de emprego em diferentes áreas, desde a instalação e manutenção de sistemas solares até a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias.

 

Uma das áreas que mais se beneficiam da expansão da energia solar é a instalação e manutenção de sistemas solares. Esses sistemas são compostos por painéis solares fotovoltaicos que convertem a luz solar em eletricidade. A demanda por profissionais qualificados para projetar, instalar e manter esses sistemas tem aumentado significativamente. Desde técnicos especializados em energia solar até engenheiros elétricos e de energia renovável, esses empregos oferecem uma perspectiva de longo prazo em um setor em crescimento.

 

Outra área em expansão relacionada à energia solar é a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias solares avançadas. O objetivo é aprimorar a eficiência dos painéis solares, armazenamento de energia e integração com a rede elétrica. Essa pesquisa impulsiona a inovação e cria oportunidades para cientistas, engenheiros e pesquisadores especializados em energia solar. Além disso, o desenvolvimento de tecnologias solares mais eficientes também contribui para a redução dos custos e a viabilidade econômica da energia solar, impulsionando ainda mais o setor.

 

A expansão da energia solar não se limita apenas à instalação e pesquisa, mas também cria empregos indiretos ao longo da cadeia de suprimentos. A produção de painéis solares requer materiais e componentes, como vidro, alumínio, silício e baterias. Isso estimula a indústria de suprimentos, gerando empregos em várias etapas da cadeia produtiva. Além disso, à medida que mais pessoas adotam a energia solar, surgem oportunidades em áreas como vendas, marketing, financiamento e consultoria, à medida que a demanda por soluções solares aumenta.

 

Resumindo: a energia solar desempenha um papel fundamental na transição para uma economia mais verde e sustentável. Além de fornecer uma fonte de energia limpa e renovável, a energia solar cria empregos verdes e sustentáveis em várias áreas, desde a instalação e manutenção de sistemas solares até a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias avançadas. Essa expansão do setor solar não apenas impulsiona o crescimento econômico, mas também contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa e para a construção de um futuro mais sustentável para todos.

Capacidade de produção da energia solar no primeiro semestre de 2023 supera todo o resultado de 2022

 

 

A energia solar já é a segunda maior fonte de energia do Brasil. E a capacidade de produção no primeiro semestre superou todo o resultado de 2022.

Do alto nem é preciso procurar muito, e um telhado diferente logo aparece. A energia fotovoltaica é a produção de eletricidade a partir da luz do sol. E o resultado dessa fórmula é economia. Mesmo em uma pequena imobiliária. O sistema foi instalado há menos de dois meses e custou R$ 62 mil. A conta de luz já veio mais baixa.

 “A gente tinha aqui um consumo de mais ou menos R$ 700, mais outros imóveis que a gente também tem na mesma titularidade que atingiu uma média de uns R$ 1 mil por mês. Então, a gente paga para cada instalação dessa a taxa mínima que é de R$ 50 em média”, conta Renan Machado Lopes, gerente financeiro de imobiliária.

Esse tipo de energia, gerada no próprio imóvel, é chamada de distribuída. Dos 5.568 municípios do país, ela está presente em 5.530 - 99% do território nacional.

Outra maneira de se aproveitar a energia que vem do sol é instalar os painéis no chão mesmo em terrenos na cidade ou mesmo na zona rural. No caso mostrado, são 12 mil painéis que vão zerar a conta de luz da indústria que fez o investimento. E o que sobrar vai virar crédito para outras pequenas e médias empresas.

A fábrica de cabos tem a linha de produção cheia de equipamentos elétricos. A conta vai ser zerada só com 30% do que a usina solar, que fica ao lado da empresa vai produzir. Os outros 70% serão vendidos para futuros assinantes.

 “Pequenos empresários, supermercados, hotéis, gostaríamos de levar a energia saudável e limpa para nossa região”, diz João Arantes, CEO da Cabletech.

Essa modalidade de geração, a compartilhada, disparou no Brasil nos últimos anos. Eram menos de 500 usinas em 2019. Hoje, se aproximam de 5,4 mil. Nesse sistema, a energia excedente produzida vai para a concessionária da região e depois é vendido para outras empresas e também para o consumidor doméstico. Mas essa conta fecha?

 “Essa conta fecha. O consumidor vai nesse caso receber duas faturas em vez de uma. Uma fatura da distribuidora, e outra que é a fatura dessa empresa de energia solar. Só que a soma das duas faturas vai ser menor do que ele pagava mês a mês para distribuidora”, explica Rodrigo Sauaia, presidente-executivo da Absolar.

A potência total instalada de energia solar só cresce no Brasil. Saiu de pouco menos 1.200 megawatts em 2017; dobrou no ano seguinte; e praticamente manteve o ritmo de crescimento a cada ano. Em apenas 6 meses de 2023, a potência instalada já é 26% maior que em 2022.

Na matriz energética do país, a energia solar já é a segunda com maior capacidade de geração, só perde para a energia gerada pelas hidrelétricas.

 “Hoje, na média, só 2% a 3% dos consumidores faz o uso de energia solar. Então, a gente ainda tem um universo imenso ainda para ser explorado, muitas oportunidades de geração de negócio, e também de geração de emprego e renda para população com uso da energia solar, que a gente ainda vai poder desbravar”, afirma o presidente-executivo da Absolar.

Maior parque de energia solar do Brasil é inaugurado no norte de MG

 

 

No norte de Minas Gerais, na cidade de Janaúba, onde a irradiação solar é abundante, um vasto parque solar fotovoltaico agora faz parte da paisagem. Conhecido como "complexo Janaúba”, o empreendimento é o maior parque de energia solar do Brasil e é operado pela Elera Renováveis, uma empresa do grupo canadense Brookfield Asset Management. Inaugurado no início do mês de julho, o projeto de R$ 4 bilhões possui uma capacidade instalada de 1,2 GW, o que permite gerar eletricidade suficiente para abastecer 1 milhão de residências.

 

Para tornar esse projeto uma realidade, a empresa obteve um financiamento de R$ 1,5 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 2021, além de receber recursos no valor de R$ 450 milhões do Banco do Nordeste (BNB) em março de 2022.

 

Em uma área que equivale a 20 vezes o tamanho do Parque Ibirapuera (SP) ou mais de 3 mil hectares, foram instalados 2,2 milhões de módulos fotovoltaicos, distribuídos em 20 sítios. Esses painéis solares foram fornecidos pelas empresas Trina Solar, Risen, Jink Solar e Longi.

 

De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), as fontes eólica e solar foram responsáveis por quase 90% da capacidade de geração de energia adicionada à rede elétrica brasileira nos primeiros seis meses do ano. Apenas a energia solar contou com 59 usinas, totalizando quase 2,2 GW (42,76%).

 

Entre 2021 e 2023, a Elera investiu cerca de R$ 5 bilhões no desenvolvimento de projetos de geração de energia limpa, utilizando fontes hídricas, eólicas e solares.

Solis impressiona no WIN Xperience com a nova linha de inversores on-grid e inversor de acoplamento RAI

 

 

No recente WIN Xperience, a Solis teve a honra de participar como expositora. Durante o evento, nós pudemos nos conectar com nossos clientes e instaladores, além de apresentar nossas mais recentes inovações: a nova linha de inversores da geração S6 e PRO. Com um design moderno, peso reduzido e maior capacidade de entrada e sobrecarga, esses equipamentos prometem elevar a eficiência e desempenho dos sistemas solares. 

Além disso, a Solis também revelou o inversor de acoplamento ou RAI, que proporciona uma solução híbrida para sistemas on-grid em operação, permitindo a integração de baterias para um armazenamento eficiente. O modelo de inversor RAI vem para o mercado brasileiro como uma solução ideal para os milhares de prossumidores (consumidores que geram a sua própria energia) que já desfrutam dos benefícios da geração fotovoltaica e desejam maior autonomia e independência energia, vantagens proporcionadas pela integração do solar com o armazenamento de energia. 

Apresentando a nova linha de inversores S6

A Solis surpreendeu a todos ao revelar a nova linha de inversores S6 durante o evento WIN Xperience. Projetada com um novo design moderno e elegante, a linha de inversores com potência entre 2,5kW e 6kW apresenta uma série de melhorias técnicas que impulsionam ainda mais a eficiência e a confiabilidade dos sistemas solares.

Uma das principais características dessa nova linha é o seu peso reduzido e tamanho compacto. A nova linha é 30% mais leve quando comparada com inversores de mesma potência e de gerações anteriores. Com essa inovação, os instaladores poderão desfrutar de uma instalação mais fácil e rápida, além de permitir uma melhor otimização do espaço disponível. 

Os novos modelos também chamam atenção pelo design mais tecnológico e moderno. O display sofisticado e discreto permite que o equipamento seja instalado no interior de residências sem comprometer a aparência do ambiente.   

Outra novidade fica por conta do acesso via bluetooth. Com um aparelho de telefone em mãos é possível realizar as configurações iniciais do equipamento, além de acompanhar o desempenho do equipamento mesmo em locais sem internet. 

Em termos de desempenho, a nova linha foi pensada e construída para se adaptar e aproveitar todo o potencial disponível nos módulos 600W +. Isso é possível através dos 2 MPPTs (rastreador de máxima potência) de última tecnologia presentes em cada um dos modelos. Para cada MPPT temos entradas com capacidade de 16A, enquanto cada modelo de inversor suporta sobrecargas de até 70%. 

Por fim, a nova linha conta com proteções integradas CC e CA, garantindo maior segurança e confiabilidade para a instalação fotovoltaica. Uma dessas proteções é o chamado AFCI ou circuito detector e interruptor de arcos elétricos, ferramenta essencial para reduzir o risco de danos a equipamentos ou vidas humanas na ocorrência de arcos elétricos. 

A Solis se orgulha em fornecer inversores confiáveis com suporte técnico excelente que vão além das expectativas do mercado. A linha de inversores S6 foi desenvolvida com a mais alta qualidade e tecnologia avançada, proporcionando aos clientes a confiança necessária para maximizar o potencial de seus sistemas solares.

 Nova linha de inversores para aplicações de C&I

No evento também foram lançados inversores voltados para aplicações de médio a grande portes, em solo ou em telhado. A linha de inversores da geração PRO foi desenvolvida para o segmento comercial e industrial, C&I, onde módulos 600W + estão cada vez mais presentes. 

A linha PRO se diferencia em relação a outros modelos presentes no mercado por ser compatível com todos os tipos de módulos fotovoltaicos disponíveis no mercado brasileiro. Por exemplo, uma tendência do mercado global é a adoção de módulos com células de 182mm e 210mm, onde a corrente de operação se aproxima dos 18A. 

Os modelos PRO possuem de 6 a 8 mppts integrados, sendo que cada mppt pode trabalhar com até duas strings, totalizando 32A ou 36A por mppt. Assim, os inversores de 75 kW, 100 kW ou 110 kW da linha PRO podem ser adotados em conjunto com as mais recentes tecnologias de módulos para redução do custo nivelado (LCOE) e otimização da geração fotovoltaica. 

 Inversor acoplado RAI: hibridizando o seu sistema

Um dos grandes desafios para operação de instalações fotovoltaicas é a conexão em redes instáveis, com variações frequentes no fornecimento de energia ou com baixa qualidade de energia. Essas características de redes impactam diretamente na confiabilidade de geração de energia e no tempo de retorno da instalação. 

A integração do sistema fotovoltaico com armazenamento de energia através de baterias permite solucionar tais desafios. Nesse sentido, a Solis mais uma vez se destacou ao apresentar o inversor de acoplamento RAI. Esse inversor trabalha em conjunto com um inversor on-grid de qualquer marca do mercado, permitindo a hibridização do sistema solar e a integração de baterias.

A solução fornecida pelo inversor RAI funciona como um sistema intermediário entre o inversor fotovoltaico on-grid e o conjunto de baterias. Essa solução tem como função conectar o sistema on-grid as baterias mas também o controle e gerenciamento de carga, descarga e proteção da bateria. Sem o RAI o usuário do sistema on-grid existente não teria a possibilidade de armazenar o excedente de energia produzido. 

Com o inversor de acoplamento RAI, os proprietários de sistemas solares têm a capacidade de armazenar o excesso de energia gerada durante o dia e utilizá-la durante a noite ou em períodos de baixa geração solar. Essa solução é ideal para instalações que já possuem inversores on-grid instalados proporcionando uma maior autonomia energética, redução na dependência da rede elétrica convencional e permitindo um maior aproveitamento dos recursos naturais.

A Solis demonstra seu compromisso com a inovação e o desenvolvimento de soluções sustentáveis que impulsionam a indústria de energia solar para o futuro.

A Solis mais uma vez se destaca como uma empresa comprometida com a inovação e o desenvolvimento sustentável. Com suas soluções avançadas, confiáveis e de alta qualidade, a empresa fortalece a indústria de energia solar e impulsiona o uso de fontes renováveis para um futuro mais limpo e sustentável.

O WIN Xperience foi uma oportunidade única e marcante. A Solis reafirma seu papel como líder no mercado de energia solar, oferecendo produtos que superam as expectativas e proximidade com os instaladores que escolhem trabalhar com a nossa marca.

Texto escrito por Thiago Schoba, da Solis.